Estação Pernambués

Salvador, BA
2013-2015
Promon
CCR – MetrôBahia/ Consórcio Mobilidade Bahia

área

9.007,52m²

fase

Projeto Conceitual e Executivo

arquitetos JBMC

Beatriz Pimenta Correa
Cecilia Pires
Clarice Shinyashiki
Cynthia Melo
Emiliano Homrich
Frederico Freitas
Gabriela Assis
Giusepe Filocomo
Gustavo Hannum
Helena Theodorakis
João Batista Martinez Correa
Marina Caio
Raffaella Yacar
Sandra Morikawa

colaboradores

Álvaro Macedo
André Delfim
Carina Oshita
Carlos Grasso
Cleide Cesario
Danilo Cosenza
Flávio Baraboskin
Frederico Teixeira
Gabrielle Rossini
Henrique Borçato
Isabelle Soares
Julio Campos
Lucas Martins
Marco Pelaes
Mariana Portella
Marina Lima
Marysol Ribas
Nara Borges
Paulo Ricardo Mendes
Penelope Casal de Rey
Reinaldo Nishimura
Sergina Machado
Tais Ossani
Vitor Aguiar
Vitor Delpizzo

estagiários

Laura Aguiar
Livia Guazzelli
Nabila Sukrieh
Tatiana Ordine

engenharia

Promon Engenharia – Gerenciamento Projeto

consultores/colaboradores

Rodolfo Geiser Paisagismo e Meio Ambiente
Esther Stiller Consultoria
Anésia Frota

3D rendering

Cassio Oba Osanai

Para as estações da Linha 2 da rede metroviária de Salvador, foram desenvolvidos projetos de estação típica com padronização de concepção funcional, estrutural, arquitetônica e cromática. 

Foram projetadas 9 implantações considerando a especificidade de cada localização para inserir as estações típicas. Localizadas no canteiro central da Av. Luis Viana (Av. Paralela), avenida com extensão aproximada de 13 quilômetros e responsável pela ligação da área bastante densa na cidade de Salvador, entre a Rodoviária e proximidades do Aeroporto, as estações típicas são: Estação Pernambués, Estação Imbuí, Estação Cab, Estação Pituaçu, Estação Tamburugy, Estação Flamboyant, Estação Bairro da Paz, Estação Mussurunga e Estação Aeroporto.

O projeto de Arquitetura da estação típica objetiva através da padronização, racionalizar a construção com ganhos de escala, economizar recursos e reduzir tempos de execução além de reforçar a imagem das novas estações por meio de suas características peculiares. A arquitetura buscou valorizar a utilização de recursos energéticos naturais, como ventilação e iluminação natural. Com o propósito de reduzir ainda mais o tempo de construção e minimizar o impacto das obras na cidade, foi utilizado sistema em telha metálica autoportante e estruturas pré-moldadas de apoio. Sendo assim, a arquitetura desenvolveu um partido, onde 10 abóbodas metálicas são alinhadas e sobrepostas, criando espaços para entrada de luz e ar. Na estação foram previstos apenas dois pavimentos principais e um pavimento técnico. Os dois pavimentos principais — a plataforma e o mezanino —, distanciam-se um do outro por uma altura aproximada 5,90 m. Os blocos das salas técnicas estão separados do volume da estação e com arquitetura singela para valorizar a edificação principal.

Para o desenvolvimento dos projetos executivos dessas estações típicas, foi utilizado o software BIM Revit com interface simultânea das disciplinas de arquitetura, estruturas metálica e concreto, elétrica, hidráulica e ar condicionado.